Jaqueline Borges Unopar
1. INTRODUÇÃO 4
2. DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE 4
2.1 ENTIDADE 5
2.2 CONTINUIDADE 5
2.3 COMPETÊNCIA 7
3. REGIME DE APURAÇÃO 8
3.1 REGIME DE COMPETÊNCIA 8
3.2 REGIME DE CAIXA 8
4. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES MATERIAIS 10
4.1 PEPS 10
4.2 UEPS 10
4.3 CUSTO MÉDIO PONDERADO 11
5. OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS 13
5.1 RECONHECIMENTO DA RECEITA 13
5.2 DEDUÇÕES DA RECEITA 13
5.3 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES NA COMPRA E NA VENDA 13
5.3.1 PIS 13
5.3.2 COFINS 14
5.3.3 ICMS 14
6. APLICAÇÕES FINANCEIRAS 15
6.1 CAPITALIZAÇÕES COMPOSTAS 15
6.1.1 Aplicações de liquidez imediata 15
6.1.2 Aplicações com rendimentos prefixados 15
6.1.3 Aplicações com rendimentos pós-fixados 15
6.2 REGIME DE JUROS COMPOSTOS 15
6.2.1 Fórmulas de Cálculo da Capitalização Composta 16
7. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 17
7.1 BALANÇO PATRIMONIAL 17
7.2 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO 17
8. FUNÇÕES DO CRC – CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE 18
9. CONCLUSÃO 19
10. REFERÊNCIAS 20
1. INTRODUÇÃO A Contabilidade comercia é o ramo da Contabilidade que serve para avaliar o patrimônio comercial, ou seja, o conjunto de bens, direitos e obrigações do comerciante. O comerciante pode ser toda pessoa física ou jurídica que intermediam vendedores e consumidores, levando-os a completar uma operação comercial.
A contabilidade comercial é o instrumento que fornece informações úteis para as tomadas de decisões dentro e fora da empresa. É uma atividade muito antiga e sempre existiu para auxiliar as pessoas a controlar seu patrimônio e tomarem decisões. Todas as movimentações que houver no patrimônio de uma empresa são registrados em formas de relatórios e entregues aos interessados em conhecer a situação da empresa.
2. DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE
2.1 ENTIDADE A Contabilidade deve ter plena distinção e separação entre pessoa física e pessoa jurídica. Enfim, o patrimônio da empresa