Jacques de Molay
Pouco se sabe de sua infância, mas aos 21 anos de idade ingressou a Ordem dos Cavaleiros Templários, uma ordem militar sancionada pela Igreja Católica para proteger Jerusalém e os cristãos.
Tradicionalmente, o filho mais velho se aproximava do rei, pois era o herdeiro da riqueza da família. Enquanto o filho mais novo fazia parte do Clero da Igreja. O único caminho dos irmãos do meio era se alistar ao exército.
A Ordem abrigava muitos nobres e príncipes, e com isso havia ajuda e apoio financeiro das famílias, fazendo que a Ordem se tornasse grande e rica.
De Molay não demorou a conquistar o cargo de Grão - Mestre, o que fez que ele comandasse uma tropa de 15.000 homens. Porém tomou o cargo em um momento ruim para a cristandade, onde o anticristianismo dominou algumas cidades onde eram essenciais aos Cavaleiros Templários. Resolveram se reorganizar e readquirir sua força. Eles viajaram para a Ilha de Chipre, esperando pelo público geral para levantar-se em apoio à outra Cruzada.
Em vez de apoio público; como sempre, os Cavaleiros atraíram a atenção dos poderosos Lordes. Em 1305, Filipe IV “o Belo”, rei da França, resolveu obter o controle dos Templários para impedir uma ascensão no poder da Igreja. O Rei era amigo de Jacques de Molay. E mesmo sendo seu amigo, o rei da França com toda a sua ganância tentou juntar a ordem dos Templários e a ordem dos Hospitaleiros, pois sentiu que as duas ordens formavam uma grande potência econômica. Filipe IV sabia que a Ordem dos Templários, possuía várias propriedades e outros tipos de riqueza, doados pelos que um dia, haviam recebido a ajuda dos Templários em várias cruzadas pela Europa.
O rei Filipe IV, não estava em um bom momento financeiro, se preocupou com a ascensão do poder da Igreja e logo buscou obter o controle da mesma. O Papa Clemente V, tomava posse da Igreja e aos poucos