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O Elogio ao Ócio

O Elogio ao Ócio analisa os problemas sociais do século XX, dizendo que o trabalho não é um objetivo de vida, se fossem as pessoas gostariam de trabalhar e não fariam por mera obrigação. Ele faz apologia a um novo horário de trabalho de 4 horas diárias assim como já existem em cidades da Europa, fazendo assim que as pessoas trabalhem menos e tenham mais tempo para o ócio (ter um tempo livre ou fazer nada por opção) traçando assim um retrato de uma sociedade pós-industrial.
Em alguns capítulos como o numero quatro, ele vai contra o capitalismo e o fascismo, pois o capitalismo é contrario as suas idéias, pois para se praticar o capitalismo é necessário trabalhar cada vez mais para se obter mais dinheiro e o fascismo também, poiso autoritarismo vai contra as idéias colocadas em outros capítulos como quando ele fala sobre o socialismo.
O autor também fala sobre o conhecimento e da importância dele dentro da sociedade,e que ele promove. Ele cita que as pessoas são presas no "culto da eficiência" em que o conhecimento é valorizado pelo beneficio economico e pelo aumento de poder sobre outras pessoas e esquece seu verdadeiro sentido é alimentar o intelecto.
Ele também cita também o socialismo como algo pregado junto com o marxismo e que é a favor do socialismo, dizendo que o socialismo é uma adequação a produção mecânica e calculado para aumentar a felicidade não só dos proletariados, mas do geral, junto com isso ele faz uma breve significação do socialismo e após isso coloca o que o socialismo influenciou em diversas áreas como a educação, a arte, dentre outras.
Ele argumenta no livro sobre o comportamento dos jovens do Ocidente e da Russia e diz que pela condição que o pais deles vivem, eles tem diferentes percepções, pois vivem em diferente regimes e filosofias totalmente distintas, argumenta também que isso envolve na personalidade chamando os jovens do Ocidente de "cínicos"e os jovens da Rússia como "vigorosa e cheia de ideais ardentes", e diz que