IT’S TIME TO STOP CALLING CIRCUITS “HARDWARE
CCET - CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DCOMP - DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
103431 – A0 – CIRCUITOS DIGITAIS I
RESUMO SOBRE ARTIGO
“IT’S TIME TO STOP CALLING CIRCUITS “HARDWARE””
PROF. LUIZ BRUNELLI
CARLOS AUGUSTO EZEQUIEL MENDONCA JUNIOR – 201210009455
São Cristóvão - SE
Terça, 05 de março de 2013
Resumo
Nesse artigo, Frank Vahid, sugere que parássemos de chamar os circuitos digitais de hardware, pois com o advento do FPGA (chip pré-fabricado com capacidade de realizar o comportamento de um circuito), podemos implementar um circuito usando software, ou seja, usar uma linguagem de programação para “produzir um hardware”. Outro ponto sugerido por
Vahid, é que ampliemos o conceito atual de software, pois quando os termos hardware e software surgiram em 1950 eles faziam referência a dispositivos físicos e programas lógicos usando bits, respectivamente, e hoje esse conceito é antiquado graças ao surgimento do
FPGA. E cada vez mais os projetistas fazem os circuitos sobre um FPGA, carregando nele um comportamento através do carregamento de um software na memória. Além disso, é possível implementar um circuito em FPGA que realiza centenas de cálculos que executam milhares de vezes mais rápido comparado a um microprocessador.
Outro ponto que Vahid chama atenção é sobre a resistência a adoção do FPGA por parte dos engenheiros de hardware ou designers de sistemas embarcados, que nem sempre idealizam que o desempenho de um circuito implementado em FPGA é melhor do que feito sobre um microprocessador. Os engenheiros não consideram que o software consegue atender a demanda de desempenho das aplicações, isso sem contar que o FPGA iria evitar outros problemas como alto custo, energia, tamanho, etc. E ele aponta para o problema afirmando que grande parte dele se deve a tratar os circuitos como hardware, e que a categorização dos circuitos como hardware é grosseiramente