italianos
Objetivo: atrair imigrantes, principalmente europeus, para os chamados vazios demográficos, formando assim as colônias agrícolas, o que permitiria tanto a posse do território como a produção de riquezas, por isso os indivíduos mais desejados eram agricultores e artesãos, que aceitassem viver nas colônias e não os aventureiros que proferissem viver nas cidades.
Embora esses projetos não tenham dado o resultado esperado temos que levar em conta que serviram como porta de entrada para a fixação de famílias italianas no interior da a Amazônia, onde a contribuição socioeconômica dessas famílias são notadas ate hoje.
No Pará, a colonização mais expressiva do período imperial foi a de Benevides onde foram introduzidas 180 famílias de várias nacionalidades: franceses, italianos, espanhóis, alemães, belgas e suíços, mas foi a partir do período republicano iniciado em 1889 que essa política de colonização se intensificou, com a criação de núcleos agrícolas situados ao longo da estrada de ferro Belém-Bragança que se destinavam a receber imigrantes europeus.
Em 1989, vários navios da companhia La Ligure Brasiliana deixando e trazendo para o estado do Pará famílias de agricultores para as colônias agrícolas Anita Garibaldi, Outeiro e Ianetama, esses povoamentos se variam através do contrato entre o governo do estado e o concessionário que se responsabilizava pela vinda e instalação dos colonos .
Segundo a autora, foram muitas as dificuldades para encontrar dados que permitissem a identificação e analise desses segmentos. Em primeiro lugar a literatura fala apenas da vinda e das experiências mal sucedidas dos imigrantes, porém não fala das causas desse insucesso.
Anita Garibaldi: Esta colônia originou-se a partir de um contrato em Dezembro de 1998 entre o governo do