Isostretching
O trabalho proposto tem como tema o uso do método isostretching para ganho de flexibilidade em indivíduos sadios, cujo problema consiste em: Como o método isostretching promove o ganho de flexibilidade, da cadeia posterior dos membros inferiores, em indivíduos sadios? A flexibilidade pode ser definida como a amplitude articular máxima em uma ou mais articulações (VIVEIROS et. al., 2004). A amplitude de movimento de uma dada articulação depende primariamente da estrutura e função do osso, músculo e tecido conectivo e de outros fatores tais como o desconforto e a habilidade para gerar força e potência muscular suficiente (SHRIER 2000 apud VIVEIROS et. al., 2004). O treinamento da flexibilidade parece ser capaz de melhorar o movimento em sua amplitude músculo - articular, diminuindo as resistências dos tecidos musculares e conjuntivos e deformando os mesmos de forma elástica ou plástica (ACHOUR 1999 apud VIVEIROS et. al., 2004). Existem vários tipos de treinamento de flexibilidade, mas na atualidade tem três mais utilizados, o método estático, balístico e facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP). O método estático consiste em uma movimentação lenta até o limite, mantendo uma postura correta, e com menores índices de lesões. O método balístico caracteriza-se por movimentos rápidos e ritmados, o método parece estimular o reflexo miotático através do aumento de tensão dos fusos musculares devido a velocidade e a força aplicada, criando adaptações neurais inadequadas, assim como maiores possibilidades de lesões (ALTER 1996 apud VIVEIROS et. al., 2004). O método FNP consiste de ações musculares do agonista e antagonista através do sistema de reflexos dos receptores musculares, e um método eficaz, mas perigoso em relação a lesões. A fisioterapia trabalha muito com essas técnicas para ganho de flexibilidade e manutenção postural, mas para isso é aplicada uma técnica para cada objetivo, ou seja, uma técnica para ganho de flexibilidade e