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Para ele, o dólar está muito caro e o valor que teria que desembolsar para adquirir o aparelho não compensa as inovações do novo modelo: “As únicas grandes revoluções da nova geração estão na câmera do iPhone 6 Plus, que possui uma estabilização melhor, com um sensor que não é horizontal, e o Apple Pay, que já existia em aparelhos de outras marcas. O iPhone 5S ainda me atende muito bem." Segundo ele, o design do aparelho também não está tão diferente, apenas se adaptou ao tamanho maior de tela.
Ano que vem ele espera que o dólar esteja estabilizado e que as operadoras ofereçam planos melhores para a compra, que tornem o preço mais acessível.
Gabriel possui diversos gadgets Apple, como MacBook Pro, Apple TV e iPad Mini. Seu primeiro iPhone foi o iPhone 3GS e desde então nunca mais se separou: "Fico muito confortável no ecossistema Apple. Acho que a gente se acostuma como a um carro, a usabilidade é ótima. Você entra no iOS e nunca mais quer sair."
Para ser o primeiro a comprar as gerações passadas do smart, Gabriel chegou a passar 14 horas na fila. "Não é nem que eu goste de ser o primeiro a comprar, eu só chego antes", diz o técnico de informática, que já chegou 10h da manhã para o lançamento que ocorre meia-noite.
Por fim, Gabriel diz que acredita que a Apple ainda inova, mas que esses avanços são menos perceptíveis ao consumidor. "São mudanças como a autonomia de bateria, processador, que não são tão visíveis." E como um bom fã da Apple afirma que "muitas das inovações de hoje, ainda tem o dedo de Steve Jobs".