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Analise macroeconômica:
Antigamente a teoria econômica baseava-se na análise do indivíduo, com Keynes, o foco passou para o comportamento conjunto e a coletividade. Essa mudança de visão é devido ao aumento da necessidade de intervenção do governo, que fica claro com as grandes guerras, onde o intervencionismo estatal é de grande importância para reconstrução dos países.
Analise objetiva:
Os clássicos e marginalistas utilizavam uma psicologia elementar na explicação do comportamento do indivíduo isolado, porque não contavam com outro método analítico. Neomarginalistas procuram novos instrumentos para análise, consciente e refletida, como a teoria do calculo econômico.
Analise dinâmica:
Não pode se contentar com abstrações estáticas de uma situação “normal”. A realidade muda rápido e constantemente, de modo que o fator tempo não pode ser colocado de lado. Alguns pensam não ser possível dinamizar, outros ocuram novos instrumentos para análise, consciente e refletida, como a teoria do calculo econômico.
Analise dinâmica:
Não pode se contentar com abstrações estáticas de uma situação “normal”. A realidade muda rápido e constantemente, de modo que o fator tempo não pode ser colocado de lado. Alguns pensam não ser possível dinamizar, outros ocuram novos instrumentos para análise, consciente e refletida, como a teoria do calculo econômico.
Analise dinâmica:
Não pode se contentar com abstrações estáticas de uma situação “normal”. A realidade muda rápido e constantemente, de modo que o fator tempo não pode ser colocado de lado. Alguns pensam não ser possível dinamizar, outros ocuram novos instrumentos para análise, consciente e refletida, como a teoria do calculo econômico.
Analise dinâmica:
Não pode se contentar com abstrações estáticas de uma situação “normal”. A realidade muda rápido e constantemente, de modo que o fator tempo não pode ser colocado de lado. Alguns pensam não ser possível dinamizar, outros ocuram novos instrumentos para análise, consciente e