Iogurte de doce de leite
Atualmente, com o advento da globalização e com o sistemático aumento da competitividade na economia mundial, empresas de todos os continentes trabalham na árdua tarefa de sobreviver. A competitividade nunca foi tão almejada e tão difícil de ser alcançada. Hoje para serem competitivas as empresas necessitam não somente de investimentos materiais. Necessitam de eficientes estruturas gerenciais e sobretudo elevada criatividade em seu corpo de trabalho para que se diferenciem e se destaquem da concorrência.
Neste contexto, o projeto de produto passa a ganhar grande destaque nas organizações. A inovação nos produtos e serviços mostra-se uma poderosa fonte de competitividade. Hoje, o consumidor exige produtos inovadores, atraentes, constantemente renovados e acessíveis e só as empresas que atingirem este objetivo conseguirão se destacar no mercado global. Entretanto, por envolver, em muitos casos, grandes riscos e investimentos, o trabalho de inovação nem sempre vem sendo suficientemente valorizado nas empresas.
Em vista da vantagem competitiva que o projeto de produto eficiente pode proporcionar, grandes esforços têm sido promovidos em empresas e instituições para torná-lo mais rápido e econômico, menos arriscado e mais sistematizado. Várias tecnologias e metodologias já foram desenvolvidas para promover o projeto de produtos, tornando-o mais eficiente. Porém, percebe-se que algumas etapas deste processo envolvem habilidades humanas de difícil sistematização. A criatividade é uma delas e tem sido estudada há vários anos.
Os frutos dos estudos da habilidade criativa aparecem nas várias metodologias de projeto de produto que facilitam a geração de soluções para problemas. Dentre as metodologias mais conhecidas pode-se citar o Brainstorming, a Sinética e Análise Paramétrica. Estas metodologias permitem resolver de forma mais eficiente os problemas dos consumidores. Porém, fica a indagação: quais são realmente os problemas dos consumidores? Hoje isto é