Iodo
Para o médico Geraldo Medeiros, professor da USP e um dos maiores especialistas do país em distúrbios da tireóide, o acréscimo no número de pacientes com tireoidite e hipotireoidismo se deve ao aumento da quantidade máxima de iodo recomendada de 60 miligramas para 100 miligramas por quilo de sal. Essa decisão foi tomada pelo Ministério da Saúde, através de uma portaria emitida em 1999. "A mudança foi feita sem a consulta prévia de assessores especializados do ministério e gerou um impacto negativo sobre as pessoas com pré-disposição genética a doenças da tireóide", explica Medeiros em entrevista à Revista Veja.
Para o médico Geraldo Medeiros, professor da USP e um dos maiores especialistas do país em distúrbios da tireóide, o acréscimo no número de pacientes com tireoidite e hipotireoidismo se deve ao aumento da quantidade máxima de iodo recomendada de 60 miligramas para 100 miligramas por quilo de sal. Essa decisão foi tomada pelo Ministério da Saúde, através de uma portaria emitida em 1999. "A mudança foi feita sem a consulta prévia de assessores especializados do ministério e gerou um impacto negativo sobre as pessoas com pré-disposição genética a doenças da tireóide", explica Medeiros em entrevista à Revista Veja.Para o médico Geraldo Medeiros, professor da USP e um dos maiores especialistas do país em distúrbios da tireóide, o acréscimo no número de pacientes com tireoidite e hipotireoidismo se deve ao aumento da quantidade máxima de iodo recomendada de 60 miligramas para 100 miligramas por quilo de sal. Essa decisão foi tomada pelo Ministério da Saúde, através de uma portaria