Invite your friends to Pengle!
1-(ENEM 2008) Existe uma regra religiosa, aceita pelos praticantes do judaísmo e do islamismo, que proíbe o consumo de carne de porco. Estabelecida na Antiguidade, quando os judeus viviam em regiões áridas, foi adotada, séculos depois, por árabes islamizados, que também eram povos do deserto. Essa regra pode ser entendida como
(A) uma demonstração de que o islamismo é um ramo do Judaísmo tradicional.
(B) um indício de que a carne de porco era rejeitada em toda a Ásia.
(C) uma certeza de que do judaísmo surgiu o islamismo.
(D) uma prova de que a carne do porco era largamente consumida fora das regiões áridas.
(E) uma crença antiga de que o porco é um animal impuro.
2-(ENEM 2008) A Peste Negra dizimou boa parte da população européia, com efeitos sobre o crescimento das cidades. O conhecimento médico da época não foi suficiente para conter a epidemia. Na cidade de Siena, Agnolo di Tura escreveu: “As pessoas morriam às centenas, de dia e de noite, e todas eram jogadas em fossas cobertas com terra e, assim que essas fossas ficavam cheias, cavavam-se mais. E eu enterrei meus cinco filhos com minhas próprias mãos (...) E morreram tantos que todos achavam que era o fim do mundo.”
Agnolo di Tura. The Plague in Siena: An Italian Chronicle. In: William M. Bowsky. The Black Death: a turning point in history? New York: HRW, 1971 (com adaptações).
O testemunho de Agnolo di Tura, um sobrevivente da Peste Negra, que assolou a Europa durante parte do século XIV, sugere que:
(A)o flagelo da Peste Negra foi associado ao fim dos tempos.
(B) a Igreja buscou conter o medo da morte, disseminando o saber médico.
(C) a impressão causada pelo número de mortos não foi tão forte, porque as vítimas eram poucas e identificáveis.
(D)houve substancial queda demográfica na Europa no período anterior à Peste.
(E) o drama vivido pelos sobreviventes era causado pelo fato de os cadáveres não serem enterrados.
3-(ENEM 2008) Em discurso proferido em 17 de março de