Investimentos

TIPOS DE INVESTIMENTOS
Basicamente, há dois tipos de Investimentos: Temporários e Permanente. O primeiro refere-se a aplicações por tempo limitado, em que a empresa mais cedo ou mais tarde, se desfaz daquelas aplicações. O segundo refere-se a aplicações que, teoricamente, não se destinam a venda, pois há intenção de a empresa manté-las por prazo indeterminado (Participações em Outras Sociedades, Obras de Arte, Prédios alugados a terceiros...).
Os investimentos do primeiro grupo são classificados no Ativo Circulante ou Realizável a Longo Prazo, dependendo do prazo da realização. Se a Realização for até o término do exercício seguinte (curto prazo) será Circulante; caso contrario, será Realizável a Longo Prazo.
Os investimentos do segundo grupo são classificados no Ativo Permanente, no subgrupo Investimentos.
De acordo com o estabelecimento no inciso III, artigo 179, da Lei nº6. 4041976, classificam-se como investimentos as contas representativas das participações permanentes em outras sociedades e dos direitos de qualquer natureza, não classificáveis no Ativo Circulante ou no Ativo Realizável a Longo Prazo, e que não se destinam à manutenção da atividade da companhia ou da empresa.
Conforme segundo o dispositivo legal supracitado, existem duas modalidades de investimentos que devem figurar neste subgrupo do Ativo não Circulante.
Participações permanentes em outras sociedades; e
Direitos de qualquer natureza, não classificáveis no Ativo Circulante ou no Ativo Realizável a Longo Prazo.

METODOS DE AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
Há dois tipos de avaliação de investimentos:
Método do Custo
Método da Equivalência Patrimonial
Os Investimentos Temporários serão avaliados pelo custo de aquisição, ou seja, o método do custo.
Os Investimentos Permanentes quando se tratar de participação do Capital de Outras Sociedades serão avaliados pelo o Método de custo ou Equivalência Patrimonial. Os demais Investimentos Permanentes serão avaliados pelo método do