investimentos
NOMES:
MOISES ALFREDO MOIANE
VALTER MAZAMANE
STELIO SERGIO CULANA.
PRIMEIRO DRAFT….
1 - Evolução Histórica de Seguros Uma das coisa que sempre intraquilizou o homem permanentemente no decorrer da história da sua existência é o enraizado sentimento de insegurança intimamente ligado ao espirito de conservação, ao temor inato em cada homem, dai, a constante busca de garantia de defesa contra aquilo que constituía ameaça ou risco de perda.
A necessidade da proteção vem desde o homem primitivo, o qual, irracionalmente, diante de certos fenómenos da natureza, tais como, relâmpagos, temporais, etc., se sentia intimidade e apelava o auxílio dos Deuses.
Vinte e três séculos antes de Cristo, na Babilónia, quando as caravanas atravessavam o deserto para comercializar camelos em cidades vizinhas, surgiram as primeiras modalidades de seguros. Como era comum alguns animais morrerem durante o caminho, todos os cameleiros, cientes do grande risco, firmaram um acordo no qual pagariam para substituir o camelo de quem o perdesse. Além de uma atitude solidária por parte do grupo, já era sem dúvida uma forma primária de seguro.
Também foi adotado o princípio de seguro entre os hebreus e fenícios cujos barcos navegavam através dos mares Egeu e Mediterrâneo. Existia entre os navegadores um acordo que garantia a quem perdesse um navio, a construção de outro, pago pelos demais participantes da mesma viagem.
Na Idade Média, apareceram as corporações de ofício, primeiros exemplos de agremiações profissionais, que impuseram a seus integrantes o dever de auxílio mútuo em caso de enfermidade. Inspiradas pelo sentimento cristão, surgem, igualmente as confrarias medievais, como instituições associativas de carácter geral, destinadas ao culto religioso, a ajudar os confrades enfermos e a realizar os funerais. Das confrarias nasceram, posteriormente, as irmandades de socorro mútuos, as quais, constituíam autênticas sociedades