Investigaçao
A utilização de impressões digitais para identificar pessoas existe desde a antiguidade em diversos lugares do mundo, com o objectivo de autenticar documentos, e selar acordos civis e comerciais. O primeiro sistema de identificação por impressões digitais foi criado por Francis Galton.
As papilas são formadas durante a gestação e acompanham o indivíduo até à morte sem apresentar mudanças significativas.
A impressão digital apresenta pontos característicos e formações que permitem a um perito (papiloscopista) identificar uma pessoa de forma bastante confiável, podendo ser assim na investigação criminal para identificar um possível criminoso.
Toxicologia forense – toxicologia é ciência que estuda os tóxicos e as intoxicações, identifica e quantifica os efeitos prejudiciais associados a um produto tóxico (qualquer substancia que pode provocar danos oi produzir transtornos no equilíbrio biológico). Estudam-se os tóxicos e as intoxicações para se conseguir estabelecer os limites de segurança entre estes e os meios biológicos.
A toxicologia forense que está inserida na toxicologia analítica, pretende detectar e quantificar as substâncias tóxicas. Aplica-se em situações com questões judiciais onde é importante reconhecer, identificar e quantificar o risco da exposição humana a agentes tóxicos.
A toxicologia forense tem como principal objectivo a detecção e identificação de substâncias tóxicas, em geral, no seguimento de solicitações processuais de investigação criminal por parte de diversos organismos.
Assim, pode dar pistas relativamente a envenenamentos, intoxicações, uso de estupefacientes entre outros.