inventario permanente e periodico
A teoria da convergência gira em torno de duas ideias principais.
Na vista da teoria neoclássica, a convergência pode ocorrer devido as receitas decrescentes de capital. Se cada economia nacional for representada por um serviço de produção com rendimentos de escala constantes, implicando assim rendimentos decrescentes dos factores, e se a tecnologia for equivalente em toda a economia, os países pobres deveriam apresentar elevados rendimentos de capital, ou seja, isso resultaria n a aceleração do investimento, levando o factor capital a crescer até atingir um rácio relativamente ao trabalho semelhante ao verificado nos países mais ricos.
Segundo diversas linhas teóricas, diz-se que os países pobres podem convergir por meio da eliminação das diferenças tecnológicas que os separam dos países ricos, ou seja, os países ricos situar-se-iam na vanguarda tecnológica, pelo que cresceriam ao ritmo necessariamente lento das novas descobertas tecnológicas. Em contrapartida, os países pobres poderiam tirar vantagem do stock tecnológico existente nos países ricos. Ao importarem a nova tecnologia destes últimos, encurtariam a distância que os separaria deles.
Os principais motores da convergência são nomeadamente: o capital físico, a tecnologia e o capital humano.
Os quatro principais critérios de convergência são:
A concretização de um elevado grau de estabilidade dos preços, que será representado por uma taxa de inflação que esteja próxima da taxa, no máximo, dos três Estados-Membros com melhores resultados em termos de estabilidade dos preços;
A sustentabilidade das suas finanças públicas, que será traduzida pelo facto de ter alcançado uma situação orçamental sem défice excessivo;
A observância, durante pelo menos dois anos, das margens normais de variação previstas no mecanismo de taxas de câmbio do Sistema Monetário Europeu;
O carácter duradouro da convergência alcançada pelo Estado-Membro e da sua participação no mecanismo de taxas de