Invasões Napoleónicas

As Invasões Napoleónicas Em 1789, nos finais do séc. XVIII, houve uma revolução em França, que acabou com a Monarquia Absoluta. Com esta revolução, aconteceram grandes transformações políticas e sociais, que defendiam as seguintes ideias: Para proteger o seu regime absolutista os reis europeus declararam guerra à França. Os Franceses, liderados por Napoleão Bonaparte, fizeram resistência e declararam guerra aos países inimigos. (Em 1804 Napoleão Bonaparte autoproclamou-se imperador da França. O seu objectivo era conquistar todos os territórios que haviam pertencido ao Império Romano.) Napoleão conseguiu conquistar a maior parte dos países da Europa, excepto a Inglaterra. Então, Napoleão ordenou um Bloqueio Continental, ou seja, ordenou que todos os países Europeus fechassem portos a Inglaterra, arruinando-a comercialmente. O único país que não cedeu a esta ordem foi Portugal, pois era um forte aliado de Inglaterra. Isto levou a que Portugal fosse invadido pelos Franceses.
A Fuga da Família Real para o Brasil Em 1807, as tropas de Napoleão invadiram Portugal. Para não serem presos a família real fugiu para o Brasil (Rio de Janeiro). A capital do Império deixou de ser Lisboa e passou a se o Rio de Janeiro.

Resistência Portuguesa
Em 1807, 1809 e 1810-1811 os Franceses invadiram Portugal. Em 1807 a invasão foi comandada por Junot que invadiu Lisboa. Ele governou Portugal durante alguns meses em nome de Napoleão Bonaparte. As suas principais batalhas foram do Roliça (em Óbidos) e a do Vimeiro (em Lourinhã). Estas últimas foram combatidas com um exército luso-inglês comandado por Arthur Wellesley, pois Portugal pedira ajuda à Inglaterra.
Em 1809 as invasões foram comandadas por Soult. As tropas Francesas começaram no Norte, pouco tempo depois ocuparam o Porto. Os Franceses deixaram a população em pânico, esta tentou atravessar o rio Douro para a outra margem pela Ponte das Barcas, que então existia. Esta abateu-se e milhares de pessoas afogaram-se.
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