Invasões Holandesas
Administração colonial portuguesa
Capitanias Hereditárias: Entre os anos de 1534 e 1536, o rei de Portugal D. João III resolveu dividir a terra brasileira em faixas, que partiam do litoral até a linha imaginária do Tratado de Tordesilhas. Estas enormes faixas de terras, conhecidas como Capitanias Hereditárias, foram doadas para nobres e pessoas de confiança do rei. Estes que recebiam as terras, chamados de donatários, tinham a função de administrar, colonizar, proteger e desenvolver a região. Cabia também aos donatários combater os índios de tribos que tentavam resistir à ocupação do território. Em troca destes serviços, além das terras, os donatários recebiam algumas regalias, como a permissão de explorar as riquezas minerais e vegetais da região.
Estes territórios seriam transmitidos de forma hereditária, ou seja, passariam de pai para filho. Fato que explica o nome deste sistema administrativo.
Governo geral: (1548). Medida centralizadora tomada pela coroa portuguesa. O governo geral foi criado mediante ao fracasso dos sistema de capitanias hereditárias.
Câmaras municipais: As câmaras municipais tinham o poder de decidir diversas questões referentes aos cuidados e medidas dirigidas a uma determinada região. Era o poder local exercido pelos homens “bons” (de origem portuguesa, católica e proprietários de terra);
União Ibérica
Em 1578, D. Sebastião morre na batalha de Alcáce-Quibir na África, contra os mulçumanos. O trono passou então para o seu tio avô, o Cardeal D. Henrique, uma vez que D. sebastião não deixou herdeiros. Mas, com idade avançada, ele morre dois anos depois em 1580. Era o fim da dinastia de Avis em Portugal. Em 1580, os netos de D. Manuel I (antigo rei português) disputam o trono de Portugal. Porém, Portugal foi invadido por Felipe II (Habsburgo), rei da Espanha (reino próspero na Europa graça aos metais preciosos vindos da América). Portugal passou a pertencer a coroa espanhola, herdando delas os seus inimigos,