Invalido
Antibióticos Penicilina, Cefalosporina, Aztreonam, Gentamicina, Sisomicina...
Histórico:
Alexandre Fleming – 1928 – Penicilina;
1935 – Sulfa;
1940 – II Guerra Mundial antibióticos como “bolas mágicas”;
1940 – menos de 1% do S. aureus era resistente à penicilina;
1946 – 60% produtores de penicilina (é B – lactanase);
Indústria farmacêutica busca novas drogas: Estreptomicina, Tetraciclina, Cloranfenicol...
Resistência bacteriana a drogas
• Natural (própria da espécie) E. coli – benzilpenicilina;
• Adquirida (vai adquirindo novos mecanismos genéticos – mutações) E. coli – ampicilina.
O antibiótico não induz a resistência. A resistência adquirida é um fenômeno espontâneo da bactéria, sendo os antimicrobianos apenas agentes seletores de amostras resistentes.
Bactérias que preocupam S. aureus; Mycobacterium tuberculosis (tuberculose); Streptococcus pneumoniae (pneumonia).
Causas da resistência
• Uso abusivo de antimicrobianos nos hospitais;
• Venda livre / Aquisição direta pelo doente (automedicação);
• Indicação indiscriminada por médicos;
• Uso como aditivo em ração animal;
• Pressão seletiva natural de muitos antibióticos (fungos e bactérias);
• Exposição a outros agentes seletivos como mercúrio;
• Maior imunodepressão;
• Modernos meios de transporte.
Mecanismos genéticos e bioquímicos da resistência
Resistência a drogas em S. aureus Gene de resistência: plasmídio – cromossomos – transposons S. aureus resistentes a meticilina (MRSA/EMRSA).
Mecanismos Bioquímicos
Versatilidade genética Aquisição de novo DNA Mutação e Recombinação Mecanismos de transferência.
Como salvar os antimicrobianos
Medidas tecnológicas
• Busca de novos antimicrobianos;
• Modificar ou rejuvenescer drogas já existentes;
• Obtenção de vacinas por técnicas convencionais ou moleculares.
Métodos ecológicos
• Admitir que a resistência bacteriana é sério problema de Saúde Pública (F = G + A);
• Adotar