Intuição
A palavra intuição é derivada do latim “intueor”, que significa “ver”. A intuição é a capacidade de entender, identificar ou para pressupor coisas que não dependem de um conhecimento empírico (experiências vividas), de conceitos racionais ou de uma avaliação mais específica; ou seja, conhecimento claro, direto, imediato da verdade sem o auxílio do raciocínio. Em psicologia, intuição é um processo pelo qual os humanos passam, às vezes e involuntariamente, para chegar a uma conclusão sobre algo; o raciocínio que se usa para chegar à conclusão é puramente inconsciente, fato que faz muitos acreditarem que a intuição é um processo paranormal ou divino. Seu funcionamento e até mesmo sua existência são um enigma para a ciência.
Apesar de já existirem muitas teorias sobre o assunto, nenhuma é dada ainda como definitiva. A intuição leva o sujeito a acreditar com determinação que algo poderá acontecer. . O matemático e filósofo Blaise Pascal (1623 - 1662) referia-se à intuição como o produto da capacidade da mente de fazer muitas coisas ao mesmo tempo, graças às infinitas conexões inconscientes que tornam possível à mente consciente fazer escolhas. Grandes cientistas, entre eles o físico Albert Einstein (1879 – 1955), considerado o maior intuitivo da história, enfatizaram o valor do potencial intuitivo. O psiquiatra Carl Gustav Jung (1875 - 1961) dizia sobre o conhecimento intuitivo:
“Cada um de nós tem a sabedoria e o conhecimento que necessita em seu próprio interior”.
Mas o que é intuição, afinal de contas? De forma resumida dá para dizer que existem três tipos bem diferentes:
1º é aquilo de saber o que outra pessoa está sentindo sem fazer força. É "ler a mente" dos outros.
2º é o que tem a ver com a experiência: você pratica tanto alguma coisa que não precisa mais pensar para fazê-la - tipo trocar as marchas do carro. Só que algumas pessoas aprendem a fazer coisas bem menos banais. Quase sobrenaturais, na verdade.
3º tipo é o mais polêmico. É o