Introdução
A deficiência física, propriamente dita, consiste na “alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia,tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções” (arts. 5º e 70, Decreto nº 5.296, 2/12/04). BRASIL (2004).
Em grande parte dos casos as pessoas portadoras de necessidades especiais tendem a atribuir a palavra “deficiente” para se subjugarem, no entanto isso leva ao estimulo do preconceito em relação ao valor integral destas pessoas, pois as mesmas tendem a fazer uma autonegação da sua própria situação e assim, mesmo que essa tendência seja politicamente correta, ela por finalidade estimula a sociedade a ter uma visão de não.
Sobre qualquer assunto de base humana, a deficiência vista por uma perspectiva inclusiva é um fator falho em nossa sociedade, não apenas da sociedade brasileira, como também a generalização de todo âmbito mundial, entre todas as culturas. Não apenas vistos como uma mera discrição. Os PNE’s – Portadores de Necessidade Especiais – enfrentam ainda, atualmente, conceitos antigos quando o assunto se volta pra o paradigma educação/trabalho/saúde.
A relevância de se abordar este tema especificamente está no fato de que apesar do crescimento considerável da inclusão dos PNE’s na educação, como apresenta os resultados das pesquisas do INEP 2005, muitos aspectos relacionados com a inclusão são negativos, assim como a mídia como um meio de marketing positivo para a atuação e de valores existentes numa sociedade tão diversificada, porém tais conceitos são pouco questionáveis e desfalcados.
No curso de Educação física bacharelado, um dos componentes