Introdução
Pode-se definir motivação como as condições que iniciam, dirigem e mantém os comportamentos em geral até que seja atingida alguma meta ou que a resposta tenha sido bloqueada. A palavra motivo é usada, na linguagem comum, com o sentido de causa. Nossas ações são causadas por duas espécies de forças:
As fisiológicas (fome, fadiga, doença, etc.);
As sociais (desejo de agradar às pessoas com quem convivemos).
Diferença entre incentivo e impulso:
Incentivo é um objeto, condição ou significação externa para o qual o comportamento se dirige.
Impulso é considerado a força que põe o organismo em movimento, E entendido como a consequência de uma necessidade. Difere de motivo porque não dá direção definida ao comportamento, é apenas seu ativador.
Teorias da Emoção
Teoria da emoção de James-Lange:
É a teoria mais antiga. Essa teoria tem o nome de dois psicólogos (William James – EUA e C. Lange – Dinamarquês), que desenvolveram a mesma ideia básica independentemente e quase ao mesmo tempo.
A teoria propõe que os estímulos produzem mudanças corporais que, por sua vez, geram emoções. Portanto, essa teoria sugere que os estímulos estão primeiramente vinculados a respostas físicas, que somente depois serão interpretadas como emoção.
Teoria de Cannon-Bard (teorias do incitamento inespecífico):
Um estímulo é recebido pelo córtex; é reconhecido como produtor de emoção e enviado para ativar os centros encefálicos mais baixos, no hipotálamo e no sistema límbico.
Desta parte do encéfalo os sinais são, então, enviados simultaneamente aos músculos externos e órgãos internos e de volta ao córtex. Os músculos e órgãos fazem as reações fisiológicas para a emoção, enquanto o córtex percebe o sinal