Introdução á arte egípcia

ESAMC Campinas II - Publicidade e Propaganda/Noturno.
Rafaela Menegon – R.A: 101150622.

PP: História geral da arte – Arte egípcia.

O estudo á arte egípcia se dá principalmente através de sua organização social e crenças religiosas, presentes em pinturas, esculturas e arquitetura.
Com foco na idéia de outro mundo, ou seja, continuação da vida, resultando no culto da morte, como exemplo a própria técnica de mumificação, nas artes o tema mortuário é constantemente retratado, seja em pinturas ou estátuas, já na arquitetura nas pirâmides (túmulo do faraó), mastabas (tumulo da nobreza) e hipogeus (destinado ao povo) .
Outra característica da antiga sociedade egípcia é sua teocracia, onde o faraó considerado um ser soberano, até mesmo um deus. Essa hierarquia é representada na pintura através de tamanhos, onde o desenho de personagens maiores significava sua maior importância perante a sociedade da época, caracterizando a hierarquia que havia.
Os egípcios não trabalhavam com a técnica da perspectiva (imagens tridimensionais), os desenhos eram acompanhados de textos, feitos em escrita hieroglífica (as palavras e expressões eram representadas por desenhos). O local a ser trabalhado primeiramente recebia um revestimento de gesso branco e em seguida se aplicava a tinta sobre gesso, as tintas eram obtidas na natureza (pó de minérios, substâncias orgânicas, etc).
Tendo funções para fora do simples deleite estético, a arte dos povos egípcios era bastante padronizada e não valorizava o aprimoramento técnico ou o desenvolvimento de um estilo autoral. Geralmente, as pinturas e baixos-relevos apresentavam uma mesma representação do corpo, em que o indivíduo tinha seu tronco colocado de frente e os demais membros desenhados de perfil. No estudo da arte, essa concepção ficou conhecida como a lei da frontalidade.
As esculturas egípcias ao longo de seu desenvolvimento, encontraram características bastante peculiares. Apesar de apresentar grande rigidez na maioria de suas obras,