Introdução às técnicas de laboratório – medidas de volume
RELATÓRIO: INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS DE LABORATÓRIO – MEDIDAS DE VOLUME
Geraldo
Igor
Thiago
Coronel Fabriciano, 2013
Introdução
O texto que segue tem por objetivo relatar aula prática cujo foram apresentados equipamentos e vidrarias utilizados no laboratório de química para medidas de volume, assim como o modo correto de uso para os devidos fins.
No que se refere a medidas de volume, esta pode ser feita em dois tipos de instrumentos, graduados ou volumétricos. Por meio dos graduados é possível medir vários volumes como é o caso da bureta, pipeta e balão volumétrico, que têm alta precisão. Por outro lado os volumétricos medem um único volume, por esse motivo são mais precisos.
Em se tratando de aparelhos volumétricos, estes são usados quando se pretende alcançar medidas de volumes líquidos com alta precisão. Para executar tais medidas empregam-se vários tipos de aparelhos. Divididos em duas categorias: os calibrados para dar escoamentos, como é o caso das buretas e pipetas graduadas e os calibrados para conter volumes líquidos, neste caso trata-se das pipetas e balões volumétricos.
A calibragem dos aparelhos volumétricos é feita pelo fabricante a uma temperatura padrão de calibração de 20ºC. Sendo assim, qualquer leitura feita em diferente temperatura resultara em erro.
O aferimento de volume de um liquido, é feito a partir de seu nível com os traços marcados no aparelho. Deste modo, deve-se basear no menisco que é a superfie curva do próprio liquido.
Os líquidos podem ter aparência incolor ou colorida. Os incolores podem caracterizar uma mistura. Logo são denominadas soluções liquidas.
Para-se realizar a leitura do volume de uma solução liquida, deve-se respeitar a posição do menisco, ou seja, em se tratando de soluções incolores por convenção a leitura se dar pela marca da tangente do menisco inferior, por outro lado para soluções coloridas lê-se pelo menisco superior. Por tanto