Introdução a psicologia
Resumo dos capítulos 1 e 2
O livro começa apresentando a Psicologia do Senso Comum – que é uma forma de conhecimento herdada por gerações aplicadas ao nosso cotidiano - para enfim entendermos no decorrer os fundamentos da Psicologia Científica – estudo científico do comportamento e da organização mental.
Na Psicologia do senso comum, por exemplo, iremos entender situações que apresentam esta forma de conhecimento: Saber qual chave abre determinada porta, qual tipo de chá é mais adequado a um mal-estar, como uma mãe sabe a temperatura ideal de um banho morno para o seu bebê e outras diversas situações que envolvem o nosso cotidiano. É esse tipo de conhecimento que nos impulsiona a viver de forma espontânea e intuitiva o nosso dia-a-dia, seja acertando ou seja errando. Mas, com o desenvolvimento da humanidade, somente este tipo de conhecimento não era suficiente. No processo de evolução do conhecimento surgiram a arte, a religião, a filosofia, a ciência e o senso comum. Foi nesse processo que exigiu do homem avanços para definir a ciência e aplicá-las à Psicologia.
A ciência tem em seus fundamentos um objeto específico de estudo, com uma linguagem rigorosa aliada a métodos e técnicas específicas, absorvendo um processo cumulativo do conhecimento e da objetividade. Na Psicologia Científica, o objeto de estudo é a subjetividade, que é a síntese singular de cada pessoa na sua maneira de agir, pensar, sentir, amar e fazer de cada um, ou seja, sua maneira de ser dentro de um contexto social e histórico. Com isso então, passamos a entender a Psicologia como ciência, pois está compreendida neste processo de transformação e movimento de cada ser.
Através dos Gregos, que eram os povos mais evoluídos na época há mais de dois milênios, a Psicologia ganha ênfase no seu surgimento através da Filosofia e da Arte. Filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles foram os que deram