Introdução a neuropedagogia
Professora Esp.: Olly-Heid Vargas
Acadêmicas: Aminy Paula Nascimento Bruna Cristina de Oliveira
Anápolis
2014
Quando temos a oportunidade de conviver com uma pessoa com deficiência visual, vamos constatar que ela não é incapaz, havendo negligência a tratar sobre essa questão. Elas podem ter dificuldades na execução de determinadas atividades, porém, geralmente tem extremas habilidades em outras. Por isso devemos saber de qual deficiência que se trata e o seu grau, para poder contribuir de forma satisfatória no desenvolvimento dessa criança.
A expressão deficiência visual se refere ao aspecto que vai da cegueira até a visão subnormal. Chama-se visão subnormal (ou baixa visão, como preferem alguns especialistas) à alteração da capacidade funcional decorrente de fatores como rebaixamento significativo da acuidade visual, redução importante do campo visual e da sensibilidade aos contrastes e limitação de outras capacidades. Uma definição simples de visão subnormal é a incapacidade de enxergar com clareza suficiente para contar os dedos da mão a uma distância de 3 metros, à luz do dia; em outras palavras, trata-se de uma pessoa que conserva resíduos de visão.
A partir do momento em que foi levada em consideração a existência de resíduos visuais, houve o desenvolvimento de técnicas trabalhando o resíduo visual, com isso, melhorando significativamente a qualidade de vida dessas pessoas.
O aluno com baixa visão pode fazer uso de auxílios ópticos e não ópticos quando necessário. E esses recursos são divididos em duas categorias: para longe, ampliando a imagem auxilia na leitura para longe e para perto permitem a litura para material impresso.
Recursos ópticos para longe: sistema telescópios.
Recursos ópticos para perto: