Introdução a Motivação
Introdução
Desde que se iniciou á prática da teoria clássica, pensadores observaram que apenas uma gestão mecanicista, não era o suficiente para elevar o nível de produção fabril em plena revolução industrial. Após experimentos desenvolvidos defendendo a teoria das relações humanas, chega-se a conclusão de que o funcionário não é movido simplesmente pela gestão na qual ele é submetido, mas também por motivações.
No século passado, quando começou a busca por motivar os funcionários, um dos principais fatores encontrados na motivação, foi o individuo social, onde as relações informais os estimulavam, trazendo uma maior produtividade. Porem ao decorrer dos anos, o fator motivacional foi maior enfatizado pelo administrador moderno, onde apenas um gesto de reconhecimento de um trabalho bem efetuado reverte em maior produtividade. Segundo CHIAVENATO (2002) A falta de motivação de funcionários tem causado inúmeros problemas às empresas. Isto porque a motivação induz as pessoas a darem o máximo de seus esforços para atingir um determinado objetivo que, por sua vez, a empresa chama de lucro. Montana (1999, p. 203) diz que motivação é o “processo de estimular um indivíduo para que tome ações que irão preencher uma necessidade ou realizar uma meta desejada”. Segundo ROBBINS (2002) muitas pessoas entendem, incorretamente, que a motivação é um traço pessoal, ou seja, alguns têm outros não. Na prática, os executivos pouco experientes frequentemente rotulam seus funcionários desmotivados como preguiçosos. Este rótulo presume que o indivíduo é sempre preguiçoso ou desmotivado. O que se sabe é que a motivação é o resultado da interação do individuo com a situação e as pessoas diferem quanto às suas tendências motivacionais básicas. Segundo BERGAMINI (1993) Um clima de satisfação que seja, ao mesmo tempo, estimulante e produtivo, beneficiará a organização e seus membros na