Introdução a História da Filosofia
Introdução a História da Filosofia
Durante toda a história da filosofia, do seu passado grego e quando ela rompeu essa fronteira geográfica, ele nunca deixou de ser grega. Nem mesmo o modo de se fazer filosofia sofreu muitas variações. Como Platão e Aristóteles, Hegel e Kant em seus locais dentro da história faziam a mesma forma de filosofia. Eles, como muitos outros filósofos, se preocupavam com o ‘o que é’, seja ‘o que é uma arvore’ ou ‘o que é a filosofia’. Eles buscavam respostas profundas, eles não queriam saber uma resposta literal desses ‘o que é’.
Eles buscavam uma resposta filosófica, com um sentido mais profundo.
A pergunta ‘o que é isto?’ remete a busca pela essência de algo. Quando nos perguntamos ‘o que é isto filosofia?’ nos estamos nos perguntando o que é a essência da filosofia. O que vai levar a uma série de outros questionamentos, como se a filosofia é algo exato? E caso essa resposta for positiva ou negativa vai ser aberto um novo leque de questionamentos. Para todas essas perguntas os gregos nos deixaram um ponto inicial, um caminho a ser trilhado para poder alcançar as respostas que podem vir surgindo ao longo do questionamento, eles deixaram a philosophia. Caso observarmos a língua grega antiga podemos perceber que ela era única em vários sentidos, ela era um
Lógos.
Suas palavras não eram arbitrárias, elas possuíam uma razão de ser. Sendo assim,
Philosophia não é um termo arbitrário, ele possuí um sentido uma razão de ser desse modo. O termo vem do adjetivo philósophos, que quer dizer filósofo, que é aquele que ama o saber. O termo philein designa uma forma de amor que vivem em harmonia com outro ser, harmonia representada pela reciprocidade mutua entre dois seres.
O anèr