Introdução a Engenharia
A partir do momento que analisamos o contexto projeto da Pirâmide de Gizé, deparamos com o fato de que tal execução era orientada a partir de conhecimentos matemáticos, ideia de “engenhar” e precisão. Logo assim, podemos citar que a planta baixa era determinada a partir de conhecimentos de astronomia, que o “simples” alinhamento de duas estrelas denotava tal processo, porém o contraste entre antiguidade e modernidade faz surgir programas que orientados pelos conhecimentos uma vez interpretados só precisão de alguns “clicks”. Uma vez que a ciência já foi determinada e a técnica acaba por sobressair. Ainda assim, maquetes em dimensão “3D” tinham como objetivo orientar o percurso de execução da obra, atribuindo ideias de organização, além de que eram capazes de proporcionarem um dos maiores requisitos a ser contidos na obra, “a segurança”, objetivos serem seguidos para que tal obra fosse digna de um faraó.
Para execução da obra o objeto de trabalho principal era explicito na força do operário com o auxílio de ferramentas primitivas, porém máquinas chegaram para suprir tal elementos e agora o homem se torna apenas um orientador de como essa deve executar determinado processo. Sendo possível interpretar que a máquina acaba por poupar a força do operário, como também otimizar o processo constritivo, onde a ideia de tempo benefício acaba por se sobressair. Temos assim, que a origem das máquinas vem da acumulação de conhecimentos, como também da evolução do homem como ser que constrói.