introdução a companhia dos filósofos.
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
CAMPUS XVIII – EUNÁPOLIS/BA
COLEGIADO DE LETRAS
POLLIANE DIAS MENDES
ESTUDOS FILOSÓFICOS
FICHAMENTO
EUNÁPOLIS – BA
2013
DROIT, Roger-Pol. A companhia dos filósofos. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2002. (Mesmo que o céu não exista).
Cap. I Introdução a companhia dos filósofos.
“Os filósofos são experimentadores de existência” (p.13)
“São antes de mais nada, “pessoas”. Por isso é possível viver em companhia deles” (p.13)
“A proximidade dos filósofos é muito mais humana. Mesmo quando eles desaparecem há milênios, séculos ou décadas, deixaram vida nas teorias” (p.14).
“Os textos filosóficos são sempre habitados por uma maneira singular de se colocar na existência” (p.14).
“Os filósofos, temos de dizer mais uma vez, são uns “aventureiros”. Ás vezes eles esperam muito tempo antes de falar, espreitando silenciosamente o instante em que a evidência se explica em que a banalidade se torna interessante” (p.14).
“As aventuras, em companhia deles, sempre começam por palavras e percursos de ideias. Mas no caminho os acasos se multiplicam” (p.14).
“Os filósofos não são, é claro, nem artistas nem mágicos”. Definir, delimitar, esclarecer, demonstrar, argumentar, duvidar, desconfiar, estabelecer, refutar... Eis suas tarefas de sempre... Eles têm em comum a obstinação em não reconhecer outra soberania fora à da lógica, outra autoridade fora a da razão, outras leis fora as do entendimento. Sob mil formas, em contextos diversos, em épocas dessemelhantes, em culturas muito distantes umas das outras. Sempre, aventuras de palavras raciocinante os reúnem... e logo os opõem”. (p.15).
“Dizia-se, na década de 1970, que a filosofia tinha morrido, que somente as ciências humanas iam sobreviver. Hoje parece que essas disciplinas é que vão mal. Tais flutuações não tem muita