Introdução teórica-química
O estudo de soluções faz parte da físico-química, que engloba o estudo das propriedades químicas e físicas da matéria em questão. Desta forma, solução é definida como misturas homogêneas de duas ou mais substâncias, onde há um soluto (chamado de disperso, comumente em menor quantidade) e um solvente (chamado de dispersante, comumente encontrado em maior quantidade).
As soluções são muito importantes na vida de qualquer ser humano. São exemplos de soluções: O ar (mistura de gases), a água do mar, o corpo humano (composto de diversas misturas entre variadas substâncias que atuam no metabolismo), entre outras. Enfim, as soluções são importantes cientificamente, biologicamente, e industrialmente, sendo muitas vezes preparadas em laboratórios adequados. Estas, podem ser dividas e classificadas de acordo com o estado de agregação (sólido, líquida e gasosa), de acordo com o estado de agregação dos componentes, de acordo com a natureza do soluto (moleculares ou iônicas) ou ainda, de acordo com a proporção de soluto e solvente, sendo esta subdivida em soluções diluídas e soluções concentradas.
Neste contexto, chama-se concentração de uma solução a toda e qualquer maneira de expressar a proporção existente entre as quantidades de soluto e solvente, ou então, as quantidades de soluto ou solução. No primeiro caso, chama-se de concentração comum (C), que é expressa pelo quociente entre a massa do soluto em gramas (m) e o volume da solução em litros (v), matematicamente temos: C= m v . Ou seja, indica quantos gramas de soluto temos em cada litro de solução. E o segundo tipo de concentração, é a concentração molar (M) ou chamada também de “Molaridade”, expressa pelo quociente entre a quantidade de mols do soluto e o volume da solução em litros, matematicamente temos: M= nv . A molaridade, indica quantos mols do soluto existe em cada litro de solução.
Neste experimento, através do uso de materiais apropriados e das substâncias como o cloreto de sódio