introdução tcc
ALUNO: HENRIQUE SANTOS RODRIGUES
1 INTRODUÇÃO
A Hipertensão Arterial Sistêmica é considerada uma enfermidade crônica, progressiva e degenerativa, devido a alta ocorrência de acometimento principalmente em pessoas com idade adulta. Conforme Lima, et al (2006, p. 331) a hipertensão arterial sistêmica (HAS) “é uma síndrome clínica caracterizada pela elevação da pressão arterial a níveis iguais ou superiores a 140 mm Hg de pressão sistólica e/ ou 90 mm Hg de diastólica”.
O Ministério da Saúde (MS) (2006) concebe a Hipertensão Arterial Sistêmica como um problema de grande gravidade de saúde pública de caráter universal, representando um fator de risco de categoria importante no desenvolvimento de doenças nos sistemas cardiovasculares, cerebrovasculares e renais que podem resultar em óbitos. Ressaltando que com o atual critério de diagnóstico da HAS se estabelece a partir de níveis pressóricos com inferência sistólica de 160-179 e/ou pressão diastólica 100-109, bem como a pressão sistólica ≥ 180 e/ou pressão diastólica ≥ 110.
A importância do diagnóstico clínico e do controle, seja de forma terapêutica ou medidas para reforçar a informação e a educação do indivíduo hipertensos , têm como principal finalidade convencer o paciente à adesão ao tratamento, reduzindo assim as complicações da HAS que são: doença cerebrovascular, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, doença renal crônica e doença arterial periférica.
O diagnóstico e a classificação da doença têm como elemento principal à medida da pressão arterial associada a uma avaliação que produza um tratamento eficaz e de forma contínua.
A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma síndrome que interfere em todo o equilíbrio do corpo, ela é requer alto grau de atenção dos profissionais da saúde, pois por fatores internos ou externos pode desencadear grandes prejuízos em múltiplos órgãos. Tem como umas