Introdução tcc branding
A concorrência entre as organizações tem se intensificado muito nos últimos anos. Percebe-se a disseminação de recursos tecnológicos, humanos e financeiros mais homogênea nos mercados, além da grande semelhança entre produtos e serviços concorrentes oferecidos pelas empresas; o que os torna verdadeiros commodities - produtos de qualidade uniforme, com pequeno grau de diferenciação e produzidos em grande escala.
Neste contexto, pode-se dizer que após um período sem grandes competitividades pelo mercado consumidor a globalização de produtos, cultura e tecnologia impulsionou o reconhecimento de que a gestão da marca precisa. (Está faltando algo aqui. Seria: do que a gestão da marca precisa? Ou, de que a gestão da marca é precisa? A idéia não está clara) Ela apresenta-se como um valor econômico fundamental para o sucesso das empresas. Nesse sentido, a marca representa um aspecto estratégico dentro do negócio e sua gestão deve ser considerada como uma decisão necessária. De acordo com Luciano Deos, presidente da GAD DESIGN: “Uma marca define personalidade, dá sentido às nossas escolhas”. (Substitui dos termos que se repetiam ao longo do parágrafo – fundamental e representa)
Sob essa perspectiva, para gerir adequadamente uma marca é preciso considerar que esta tem um ciclo de vida no mercado. Sendo assim, deve-se aplicar políticas e procedimentos específicos para cada um desses ciclos e, ao mesmo tempo, aplicar estratégias gerais alinhadas com a missão, a visão e os valores da empresa. Para alcançar o posicionamento desejado as organizações têm buscado no mix de ações de comunicação estratégias para que suas marcas se tornem únicas nas mentes dos públicos-alvo.
Dessa forma, as diferentes percepções do mercado consumidor agregadas à imagem representativa da empresa podem ser traduzidas em atributos de valor econômico que serão associados aos seus produtos e serviços e, em nível mais estratégico, à marca. Em outras palavras, ao desenvolver uma