Introdução salário e motivação
Considerando as teorias motivacionais modernas encontramos duas que são extremamente importantes para compreendermos o mecanismo de motivação do ser humano, são elas: a Hierarquia das Necessidades “, de A. Maslow, e os” Fatores Motivadores e Higiênicos “, de F. Herzberg. Associando a teoria de Maslow à questão de salário, como fator de motivação, observamos que indiretamente o salário contribui para a satisfação das necessidades (fisiológicas, segurança, social, autoestima e auto realização)”.
O salário é uma demonstração objetiva do quanto à empresa valoriza o trabalho de seu funcionário. Associado ao plano de carreiras, se bem administrado pelo departamento de Recursos Humanos da empresa, ele pode vir a ser não propriamente um fator de motivação, mas um fator que servirá de base aos fatores motivadores ligados ao cargo ocupado, à perspectiva de crescimento profissional e trabalho executado estando estritamente ligado a esses.
Através da teoria de Herzberg, poderemos compreender melhor que o papel do salário que está intimamente ligado à satisfação das necessidades humanas. Ele divide os fatores higiênicos e motivadores, sendo que os higiênicos abrangem todos os benefícios oferecidos pela empresa e os motivadores estão relacionados ao cargo ocupado pelo empregado, e abrangem o trabalho adequadamente realizado, responsabilidade exigida, reconhecimento e progressos profissionais, que levam os funcionários de estados de não satisfação ao de satisfação.
Podemos dizer que o salário não é fator de motivação quando analisado isoladamente, mas sim em conjunto com outros fatores considerados motivacionais. O salário vem fortalecer os aspectos motivadores que o empregado encontra na empresa para melhorar seu desempenho, para isso são necessários planos adequados de Recursos Humanos, os planos básicos é sem dúvida, o de cargos e salários, porque sem ele dificilmente os demais planos de desenvolvimento funcionam.
O ser humano não é