Introdução eng. de produção
Os países emergentes, como o Brasil estão sofrendo a chamada “revolução disrupta”. Neste caso, as empresas públicas e privadas devem adotar medidas que visem superar este cenário.
Primeiramente, é necessário entender o que são as tecnologias disruptas ou disruptivas. Tecnologia disruptiva é um termo que descreve a inovação tecnológica, produto ou serviço que utiliza uma estratégia disruptiva, em vez de evolucionária ou revolucionária, para derrubar uma tecnologia existente dominante no mercado. As tecnologias evolucionárias provocam melhorias nos produtos e serviços; as revolucionárias provocam grandes alterações; e as tecnologias disruptivas destroem o que existe, atendendo às mesmas exigências dos clientes com diferenças bastante significativas, utilizando algo completamente diferente e novo.
Eventualmente, uma tecnologia disruptiva domina um mercado, seja preenchendo um espaço não atendido pela tecnologia antiga ou ocupando lentamente um lugar no mercado, começando com um produto mais barato com desempenho inferior e, através de aperfeiçoamentos, finalmente se apossando do espaço dos líderes de mercado.
Alguns exemplos de tecnologia disruptiva são: a máquina fotográfica digital em relação à máquina fotográfica tradicional com filme e revelação, computadores portáteis em relação aos computadores de mesa, smartphones em relação a telefones celulares, entre outros.
Um ponto sobre tecnologias disruptivas a se analisar, é o efeito destruidor que podem causar no ambiente existente. Se uma tecnologia disruptiva se impõe no mercado, ela provoca mudanças radicais em diversas dimensões.
Podem mudar modelos de negócio como tem ocorrido no processo de comercialização de músicas e filmes, do CDs e DVDs para a internet, ou como até mesmo livros que passaram a ser vendidos digitalmente, para leitura em tablets e computadores.
Podem mudar as estruturas industriais das empresas. Novas tecnologias quase sempre implicam novos equipamentos, novos