INTRODUÇÃO DE PREVENÇÃO PARA INCIDENTES, ACIDENTES E EMERGÊNCIAS
INTRODUÇÃO
Atualmente o mundo globalizado, encontra-se em pleno processo de produção máxima, esse fato é decorrente da procura por produtos dos países subdesenvolvidos e, pelo controle econômico mundial dos países desenvolvidos; mas pra alcança esses objetivos os países terão que dispor de um fator imprescindível, a tecnologia; visando alcançar o resultado esperado é necessário também o investimento no binômio homem-máquina. Nesse contexto os cuidados preventivos com a saúde e a segurança ocupacional do trabalhador vêm ganhando importância nas empresas do mundo todo (BITENCOURT, QUELAS, 2010). No Brasil, apesar dos esforços que vem sendo feitos, através de campanhas de prevenção de acidentes, da ação fiscalizadora dos órgãos governamentais e dos estudos acadêmicos, a incidência de acidentes do trabalho e doenças profissionais continua elevada. Nos Estados Unidos, a taxa anual de fatalidades e de 4,0 mortes por 100.00 trabalhadores, enquanto que no Brasil ela é de 9,5; ambas as taxas estão abaixo da média mundial que é de 14,0, mas ainda longe do ideal (COSTELLA, 2008). O conhecimento sobre a gravidade dos acidentes (emergência) é útil para a definição de prioridades do atendimento, na prevenção, delineamento dos custos médicos e previdenciários, necessidades de cuidados especializados de reabilitação, dentre outros. Os níveis de gravidades de traumas são, usualmente, registrados com escala padronizadas com base em três construtos: risco de falecimento, comprometimento da função e incapacidade (SANTANA, et. al, 2009). De acordo com Costella,“Os acidentes geram custos econômicos, jurídicos e sociais que são demasiadamente altos para as empresas, para os trabalhadores e suas famílias, para a Previdência Social e para a sociedade como um todo” (2008, p.15). Por esse motivo a prevenção é primordial na segurança e na saúde dos colaboradores e, as empresas investem nessas medidas como forma de evitar perdas na produtividade e