Introdução da Didática e da Metodologia na improvisação da Dança.
Autora: Barbara Haselback
A autora Barbara, descreve no texto a improvisação como, executar algo, sob certas condições, não previamente planejado; adaptar-se as dificuldades (por exemplo: ao tempo, ao grupo, ao objeto, à música), tornando-se ponto de partida para a mudança individual ou composição concreta.
Visando o ponto de partida como improvisar, sabemos que além de se adequar ao que, o ambiente nos proporciona, temos que se adequar as pessoas, aos objetos, e o cenário que nos disponibilizam.
O texto fala de alguns formas de improvisação como: Experiência – Onde desde pequena a criança aprende os movimentos, aprende a se auto conhecer, mesmo antes de ter experiência na escola.
Improvisação e Expressão de conteúdo e atitude formal – quando a improvisação surge a partir de algo que nos passam, ou improvisar tendo uma base a ser seguida.
Improvisação dependente – onde existe alguém, a “coordenar” onde, por exemplo, tu tem um tema e o coordenador poderá te auxiliar em determinados pontos.
Improvisação Individual – normalmente quando tu passa por alguma experiência ninguém como você pode falara, explicar, contar a respeito da mesma, por exemplo ao improvisar algo de sua experiência, você mesmo acaba vivenciando de certa forma aquilo que você aprendeu em determinadas circunstancias.
Improvisação com um parceiro – esse tipo de improvisação consiste na troca de ação e reação, assim ninguém tem a obrigação de “começar” algo, e sim esperar pela troca de sentimentos e reações um do outro.
Improvisação em pequenos grupos – podemos ver aqui o quanto a criatividade de uns podem ser impressionante, a improvisação em grupo pode sair varias coisas legais, com a criatividade de ambos nos grupos.
Improvisação em grandes grupos – quando se trabalha em grandes grupos, podemos ver somente alguns se destacar, sempre existem aqueles que ficam com medo de se expor.
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