Introdução aos Motores de Combustão Interna
Sumário
INTRODUÇÃO 1
HISTÓRICO 2
INTRODUÇÃO AOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA 3
PARTES COMPONENTES 3
a) Bloco 3
b) Cabeçote 4
c) Cárter 4
d) Pistão (êmbolo) 4
e) Biela 5
f) Virabrequim 5
g) Volante 5
h) Válvulas 5
CLASSIFICAÇÃO DOS MOTORES ALTERNATIVOS QUANTO À IGNIÇÃO 6
MIF – MOTORES DE IGNIÇÃO POR FAÍSCA OU OTTO 6
MIE – MOTORES DE IGNIÇÃO ESPONTÂNEA OU DIESEL 6
CLASSIFICAÇÃO DOS MOTORES QUANTO AO NÚMERO DE TEMPOS OU CICLO DE OPERAÇÃO 7
MOTORES ALTERNATIVOS A QUATRO TEMPOS (4T) FAÍSCA E DIESEL 7
MOTORES ALTERNATIVOS 2 TEMPOS POR COMBUSTÃO ESPONTÂNEA 8
MOTORES ALTERNATIVOS 2 TEMPOS POR COMBUSTÃO ESPONTÂNEA 10
Funcionamento Motor Rotativo Wankel 11
Comparações 13
Motores dois e quatro tempos 13
Motores rotativos e alternativos 14
Exercício: 15
BIBLIOGRAFIA 16
Sites 16
Livro 16
INTRODUÇÃO
Este relatório tem como objetivo apresentar as atividades desenvolvidas no laboratório de sistemas mecânicos dois da faculdade de tecnologia de São Paulo.
Abordaremos os conceitos de motores de combustão interna de dois e quatro tempos, ignição por faísca e espontânea bem como motor wankel.
Veremos as principais vantagens e desvantagens dos motores quatro tempos e dois tempos e alternativos e rotativos.
HISTÓRICO
No século XIX apareceram os primeiros motores a combustão interna. Nestes, o combustível é queimado dentro do próprio motor e seu aparecimento provocou um rápido desenvolvimento mecânico. Estes motores levaram vantagem sobre as máquinas a vapor pela sua versatilidade, eficiência, menor peso por cavalo vapor, funcionamento inicial rápido e possibilidade de adaptação a diversos tipos de máquinas.
O primeiro motor a combustão interna foi construído pelo mecânico alemão Lenoir, em 1860, e tinha a potência de 1 cv, trabalhando com gás de iluminação.
Em 1861, Otto e Langen, baseando-se na máquina de Lenoir, construíram um motor que comprimia a mistura de ar e gás de iluminação, com ignição feita por uma centelha elétrica.
Em 1862, o engenheiro francês Beau de Rochas