Introdução aos jogos e brinquedos

INTRODUÇÃO Desde a infância, se faz muito importante que a criança tenha contato com o movimento. É essencial que ela brinque, caminhe, corra, jogue, que seu corpo aprenda através de seus movimentos. A infância é definida por Freitas e Kuhlmann (citado por Simão, 2010, p.1) “como a concepção ou a representação que os adultos fazem sobre o período inicial da vida, ou como o próprio período vivido pela Criança, o sujeito real que vive essa fase da vida”, pois na infância a criança apresenta enorme facilidade e oportunidade para aprender, e é nesse período também, que as crianças mais tem contatos com jogos e brincadeiras. De acordo com Santos (2010, p.10) “para todo ser humano, uma infância não é infância se durante esse período não existirem jogos e brincadeiras. O uso dos dois no âmbito infantil é muito importante e estimula muito as crianças.” Santos (2010, p.10) também afirma que “O jogo quando foi inventado pelo homem nada mais quis ele do que jogar com a realidade e a imaginação, incentivando na criação de novas situações no momento, promovendo a ação no meio deles.” O jogo se torna bastante importante pois quando a criança joga, ela opera com o significado das suas ações, o que a faz desenvolver sua vontade e ao mesmo tempo tornar-se consciente das suas escolhas e decisões. Por isso, o jogo apresenta-se como elemento básico para a mudança das necessidades e da consciência. (COLETIVO DE AUTORES, 1992, p.66) As brincadeiras e o próprio ato de brincar também surgem no dia a dia das crianças. Quando elas já estão na escola, por exemplo, a hora da brincadeira é sempre bastante esperada, ansiada e quando executada, a criança frequentemente passa ao professor um resultado muito positivo: ela aprende e se diverte ao mesmo tempo.
Para Ribeiro et al (citado por Santos, 2010, p.12)
O brincar é um ato que estimula prazer que é ponto fundamental da essência do equilíbrio humano. Assim, a ludicidade torna-se um aspecto importante para o funcionamento interior do