Introdução ao Comercio Exterior
DE
COMÉRCIO EXTERIOR
As políticas fiscal, monetária, de rendas, comercial e cambial são utilizadas como instrumento de política econômica, pelos gestores públicos, para o alcance do pleno emprego, com uma distribuição justa de renda e índices inflacionários baixos.
Indicadores como o Produto Interno Bruto
(PIB) e Produto nacional Bruto (PNB) revelam como está o grau de desenvolvimento da nação e seu respectivo comportamento em relação aos demais players da comunidade internacional.
Assim como outros países republicanos já haviam feito, a partir da Proclamação da
República, o Brasil passou a apostar na especialização da produção como forma de alavancar as trocas internacionais.
Dois grandes momentos na História do Brasil, acabaram por desenhar estágios distintos para trajetória de nossas trocas econômicas:
A Depressão dos anos 30
A Segunda Guerra Mundial
Até a Crise de 30, nossa economia era dependente da exportação de algumas commodities (café, algodão, borracha, açúcar e ouro), o que elevou os níveis de vulnerabilidade externa da economia, pois a performance comercial das commodities era reflexo direto da respectiva capacidade de absorção desses produtos pelo Mercado
Internacional e, por esse aspecto, observavase uma oscilação dos preços.
Acontece então, a Revolução de 30, com a intenção de reverter os índices de economia subdesenvolvida e dissipar os vínculos anteriormente existentes com a elite oligárquica da República Velha.
A Nova República apresenta o modelo que foi denominado Processo de Substituição de
Importações (PSI), no qual acreditava-se que um amplo processo de industrialização reduziria drasticamente as compras externas, com vistas a alcançar o crescimento econômico.
Uma forte característica do PSI era a construção nacional, cujo objetivo principal era o alcance dos índices desejáveis de desenvolvimento, a