Introdução ao Agronegócio
No século XIX, as propriedades rurais eram autossuficientes e requeriam pouco ou nenhum produtos de outra origem. A revolução tecnológica começou com o invento do descascador de algodão e da criação do arado de ferro, que revolucionou a maneira de tratar o solo.
Os trilhos e rios também pouparam energia de trabalho e no transporte para novas terras e fronteiras.
Cada nova melhoria traziam novas necessidades de gradear, semear e cultivar.
A partir de 1860 apareceram diversas novas formas de melhorias no campo e sucessivos progressos. O que mais trouxe benefícios foi a motor de combustão.
Simultaneamente a mecanização da agricultura, surgiu a necessidade de pesquisa em outras etapas de plantio, manejo do solo, nutrição animal, controle de doenças e pragas, etc. Como consequência a esse fato a agricultura surgiu como matéria escolar.
Uma importante fase desta revolução foram as facilidades comerciais para o processo e distribuição dos produtos rurais.
Em geral o desenvolvimento no processo de alimentos surgiu depois que a revolução têxtil, quando os trabalhadores migraram para as áreas industriais. Em 1957, a agricultura empregou cerca de 12% da força de trabalho em contraste com 59% em 1860.
Paralelamente as mudanças e ao comércio de alimentos, a necessidade de alimentar essa demanda, trouxe melhorias na qualidade, variedade e nutrição. E os produtores rurais veem mais êxito no processo industrial de seus produtos do que na sua propriedade.
A melhoria na manipulação, preservação e distribuição de alimentos tem se acelerado com o passar dos anos. Não se trata apenas de secar, salgar e enlatar, mas de processos de desidratação, congelamento e pré-cozimento, bem como a manipulação de produtos frescos tem se desenvolvido. E as mudanças e benefícios são complementares e crescentes, como por exemplo, os serviços sanitários e publicidade de supermercados por exemplo. A segunda fase dessa revolução é a necessidade de