Introduçaõ
Vivemos hoje em uma sociedade capitalista, impregnada pela cultura individual e determinada muitas vezes pela globalização, onde neste processo, modificam-se as relações culturais, conseqüentemente posturas, valores, princípios, os quais têm refletido no âmbito familiar, escolar e social.
Permeados por essa diversidade, encontramos desafios para educar na atualidade, pois educar nos exige: Rigorosidade metódica; Pesquisa; Respeito ao educando; Corporificarão das palavras pelo exemplo; Aceitação do novo; Rejeição de qualquer forma de discriminação; Reflexão crítica sobre a prática; Bom senso, humildade, alegria e tolerância e essencialmente convicção de que a mudança é possível.
Nesse contexto, situa-se o Educador Social sendo o profissional que trabalha com usuários em situação de vulnerabilidade social, os quais são particípes de programas e projetos sociais, não sendo satisfatório apenas o seu domínio quanto ao saber teórico ou na boa intenção. Suas ações não são unicamente pedagógicas, mas também políticas ou ideológicas. Esse profissional deve desenvolver:
Um respeito real e profundo pelo ser humano;
Capacidade para perceber, na comunicação, os aspectos que subjazem à palavra dita;
Transparência na sua forma de ser;
Particípes= envolver.
1. Ação ou efeito de corporificar ou corporalizar2. Ação, processo ou resultado de tornar(-se) real, efetivo; MATERIALIZAÇÃO; CONCRETIZAÇÃO: Não viu a corporificação de suas ideias.
3. Representação ou expressão concreta, perceptível aos sentidos, daquilo que é concebido abstratamente: a dança é a corporificação do ritmo e da harmonia
4. Reunião em um só corpo, ou em um grupo coeso, uma organização etc., de coisas ou pessoas dispersas: a corporificação dos operários num grêmio
[Pl.: -ções.]
[F.: corporificar + -ção.]