INTRODUçao

INTRODUÇÃO
Nos últimos anos, a glicerina residual foi testado extensivamente em meio anaeróbico co-digestão dos vários substratos orgânicos para a produção de energia através da produção de biogás. Esta prática tornou-se cada vez mais comum, especialmente em alguns países europeus, como a Alemanha, que tem subsidiado política para a produção e utilização de energias renováveis (BAIRD & CIC L, 2011).
A digestão anaeróbia é um exemplo do processo de transformação de biomassa em energia que pode ser aplicada como um tratamento de resíduos orgânicos de origem animal ou vegetal, resultando no biogás, e significativa redução nas emissões de gases de efeito de estufa (DEUBLEIN & STEINHAUSER de 2008 ; XAVIER JR & LUCAS, 2010).
Unidades de biogás pode contribuir significativamente para o desenvolvimento sustentável nas zonas rurais, bem proporcionar aos agricultores novas perspectivas de rendimento (Diretiva 2009/28 / CE). As usinas de geração de biogás são economicamente viáveis de acordo com CERVI et al. (2010), mas esta viabilidade depende de alguns factores tais como a dimensão técnica de energia a ser usada e a proposta de fornecimento de energia.
Os pré-tratamentos (químico, térmico, ultra-sónicos e enzimáticos) podem ser aplicados para aumentar a produção de biogás e / ou resíduos podem ser co-digerido com outros resíduos para efeitos sinérgicos e tornar o processo de digestão anaeróbica rentável (SILES et al., 2009). O tratamento de resíduos suplementado com glicerina bruta é uma opção muito atraente para as zonas rurais (CASTRILLÓN, et al., 2013).
Reatores anaeróbios podem ser utilizados para biodigestão de diferentes substratos biodegradáveis com a suplementação de glicerina visando a geração de energia através de metano, o principal componente do biogás. O metano gerado a partir de resíduos orgânicos, é uma fonte renovável de energia e reduzido potencial de poluição, se comparado com os combustíveis fósseis, principalmente responsáveis pela emissão