Introduçao tcc
O estudo que se apresenta neste artigo é parte integrante de uma investigação mais vasta desenvolvida na pesquisa acadêmica dos alunos de enfermagem 3º módulo de enfermagem sobre alcoolismo na adolescência: de necessidades em saúde à intervenção de enfermagem, que integra um estudo exploratório. O estudo exploratório teve como objetivos centrais analisar os estilos de vida e os comportamentos dos jovens de risco (hábitos de sono, comportamento alimentar, hábitos de atividade e inatividade física, hábitos de consumo de tabaco, hábitos de consumo de álcool) dos adolescentes do ensino secundário, a freqüência com que se envolvem nesses comportamentos e a idade com que os iniciaram. O estudo quase-experimental pretendeu avaliar em que medida as ações de educação para a saúde, desenhadas e estruturadas para adolescentes do ensino secundário e realizadas por enfermeiros, têm efeito na aquisição de conhecimentos e na mudança de atitude e nos comportamentos dos participantes. Viu-se uma grande necessidade de monitorar estes jovens, pois muitas das vezes os jovens que tem contato com uso excessivo de álcool se tornam um alcoólatra no futuro, sendo uma porta aberta para outros tipos de droga. A principal constatação dos cientistas é que o consumo de álcool na adolescência e na juventude deixa marcas indeléveis no cérebro. Beber é muito mais danoso para o cérebro jovem do que para o dos adultos efeitos a longo prazo são bastante indesejáveis. Eles variam de déficits de aprendizagem, falhas permanente de memória, dificuldade de alto controle, ausência de motivação acidentes no transito que tem levados muitos adolescentes a morte. O alerta só vai ganhar contornos de clamor social quando as descobertas da ciência sobre os efeitos do álcool em excesso no cérebro dos mais jovens forem tão propagadas quanto o risco que se expõem a gestante que bebem e fumam efeitos devastadores ao feto. Foi assim, por exemplo, com as doenças circulatórias. Até Lá a regra é não beber