Introducao
Conservação
Alexandre Vargas
Deterioração Carne fresca é um alimento instável Músculo sofre mudanças químicas e biológicas Maturação – mudanças desejáveis Mudanças, principalmente que começam na superfície, podem não ser desejáveis
= deterioração
Oxidação da gordura Decomposição da gordura, principalmente pelo oxigênio e pela luz Hidrólise – Gordura reage com a água A gordura se quebra em pequenos fragmentos odoríferos que definem o cheiro rançoso Não é necessariamente tóxico, mas é desagradável Gorduras insaturadas são mais vulneráveis a rancidez – peixes , aves domésticas Não pode ser evitada, mas pode ser retardada, pela manipulação cuidadosa
Deterioração por bactérias e fungos Decompõem células do tecido muscular e digerem proteínas e aminoácidos Produzem substâncias que podem ser tóxicas e provocam mal cheiro e sabor
Carnes Preservadas Preservação da carne – desafio ao homem deste que começou a consumir carne Técnicas de preservação x alteração das características da carne Métodos antigos : preservação mediante modificação das características da carne Revolução Industrial: preservação por meio do controle do ambiente
Métodos de Conservação Conservação pelo calor; Conservação pelo frio; Conservação pelo controle da umidade; Conservação pela adição de um soluto; Conservação por defumação; Conservação por fermentação; Conservação pela adição de aditivos; Conservação pelo uso da irradiação
Compra – Carne Fresca Observar características que definem a qualidade do produto Coloração, umidade superficial, gordura de cor creme e macia, carne não pegajosa e lisa
Resfriamento Conserva valor nutricional sem causar grandes alterações Características sensoriais são mantidas, com exceção da solidificação de óleos e gorduras -1O a 8O C Vida útil carne