Introducao a engenharia
No Brasil, a atividade de profissionais especializados teve início no próprio descobrimento, ocasião em que foram utilizados conhecimentos de engenharia naval, de astronomia, de matemática, de cartografia, de medicina, dentre outros, para conduzir a frota de Cabral até nossas praias. Em seguida, com o advento da descoberta de minerais como o ouro, as atividades relacionadas com a geologia e a engenharia de minas foram intensificadas.
Com a vinda da família imperial para o Brasil em 1808, o conhecimento foi incrementado pela existência de diversos tipos de profissionais na comitiva. Logo em seguida foram criadas as primeiras escolas técnicas na colônia.
Até por volta de 1900, o exercício profissional era livre no país, mas a partir dessa data, o governo se viu pressionado a elaborar legislações que visavam exercer controle sobre determinadas atividades profissionais, tentando limitar o exercício ilegal de algumas profissões.
O ensino da engenharia no Brasil tem origem em 1699, altura em que o rei D. Pedro II de Portugal ordena a criação aulas de fortificação em vários pontos do Ultramar Português, para não estarem tão dependentes de engenheiros vindos do Reino. Em território brasileiro, seriam criadas destas aulas no Rio de Janeiro, em Salvador da Baía e no Recife.
Roma Antiga
A civilização romana dominava o conhecimento para: Arquitetura e engenharia; Construção de estradas; Agricultura intensiva; Metalurgia; Leis relativas à propriedade individual; Engenharia militar; Fiação e tecelagem.
Devido a Roma se localizar numa península vulcânica, com areia que continha grãos cristalinos adequados, o betão que os romanos inventaram era particularmente durável. Alguns dos seus edifícios duraram 2.000 anos. Os romanos percebiam de hidráulica e construíram fontes e chafarizes que se tornaram a imagem de marca da sua civilização. O império romano chegou a dominar todo o mundo mediterrâneo por volta de 50 a.C., e para