INTRODU O
Precisamos de uma transformação da humanidade, que está perdendo a sua identidade a cada dia, regredindo sua consciência. Talvez passar uma informação não seja válido, sem que haja uma transformação na sua consciência global, a falta de humanismo permeia milhares de pessoas e elas não se dão conta de que estamos cada vez mais nos omitindo dos problemas que acontecem no nosso planeta. Uma parte não tem idéia das injustiças que ele próprio faz para si mesmo e para o mundo.
Temos que acordar desse sono profundo que vedam nossos olhos de sair desse inconsciente incerto, porque viver com a incerteza nos impede de atravessarmos rios ou bosques. Estamos a tempos vendados, que perdemos a noção do consciente.
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS
O órgão gestor – especificamente o MEC, tem o dever de formar críticos ambientais nas escolas, em todos os níveis e modalidades. Temos aproximadamente 32 milhões de crianças que tem disciplinas em relação ao meio ambiente há dez anos. Com esses dados, para propiciar essa educação ambiental o MEC cria o programa Vamos Cuidar do Brasil com as Escolas, contendo as ações práticas integrada, continuas e transversais a todas as disciplinas. As ações se distribuem em quatro modalidades: difusa, presencial, educação a distancia e ações estruturantes.
Ação difusa age por meio de campanhas pedagógica em massa, utilizando também qualquer tipo de mídia, com enfoque em explicar os conceitos. Um exemplo de ação difusa é a Conferencia Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente que envolve milhões de jovens se conscientizando, pesquisando e fazendo com que todos se conscientizem e proponham atitudes junto as suas comunidades.
A modalidade presencial, de acordo com a Lei nº 9.795/99, que estabelece a PNEA, no art. 2º afirma que a educação ambiental deverá estar presente em todos os níveis e modalidades do processo educativo formal e não formal e é permanente e essencial. Dedicado à formação