Introdu o disgrafia
A educação percorre grandes e variadas discussões, e o fracasso escolar é uma realidade visível. Alguns diagnósticos de alunos com distúrbios de aprendizagem recebem estigmas equivocado as suas ações na sala de aula.
Este transtorno de aprendizagem pode ser apontado como uma disgrafia, que é uma dificuldade de coordenar os músculos da mão e do braço que ocorre em crianças consideradas normais.
A associação de psiquiatria americana criou um manual “Manual Estatísticos e Diagnósticos de doenças Mentais. DSM. Em 1984 lançou-se a quarta edição com revisão em dois mil.
Segunda DSM a disgrafia é um transtorno da escrita que afeta a forma ou significado aparecendo em crianças com capacidades intelectuais normais. Resgatando a teoria de aprendizagem de Vygotsky diz que:
Vygotsky que o pensamento é gerado pela motivação, por nossos desejos e necessidades, nossos interesses e emoções. Por trás de cada pensamento é uma tendência afetivo-volitiva. Uma compreensão plena e verdadeira do pensamento de outrem. Só é possível quando entendemos sua base afetivo-volitiva (Vygotsky, 1991 p.101). A linguagem tem um papel de construtor e propulsor do pensamento, o aprendizado bem adequado e organizado resulta em desenvolvimento mental.
Na bibliografia de diversos autores como: Lurdes P. de Sousa, Manhani, Regina Célia T. Craveiro, Rita Cássia A. Rodrigues, Rose Inês Marchiori, nos informa: No Brasil (Lefevre-1975), introduziu o termo distúrbio de aprendizagem síndrome que se refere a criança de inteligência próxima a média, média ou superior à média com problemas de aprendizagem ou certo distúrbios do comportamento de grau leve a severo, associados a discretos desvios de funcionamento do sistema nervoso central (SNC), podem ser caracterizados por várias combinações de déficit na percepção conceituação, linguagem, memória atenção e na função motora.
São reflexões que obtivam a atitudes menos excludentes, não venham aumentar os índices do fracasso