Intro jornalismo
No jornalismo do passado, produzir uma matéria era estudar um caso, o que levava o jornalista a pesquisar de forma rebuscada o assunto que seria publicado. Produzir um bom texto, aprofundar o tema e checar todas as fontes, eram quesitos obrigatórios. Faziam naquela época o chamado “jornalismo quente”, o ofício que dava plantões nas portas de delegacias em busca de informações e notícias confeccionadas.
Hoje o dia continua somando 24 horas, mas já não é possível produzir notícias como antigamente. Notamos que a forma como a informação passou a ser consumida mudou consideravelmente, e nisso mora a explicação para o jornalismo pouco eloquente que hoje é feito.
Se fizermos um estudo das mudanças ocorridas na imprensa brasileira dos anos 80 para cá, vamos perceber que muita coisa mudou. A mídia hoje é eletrônica, antes basicamente impressa, o que não deixa de ser um paradoxo. Na verdade, era mais um processo industrial do que intelectual, que passava pela máquina de escrever, depois pelo papel de lauda, digitação e máquinas que pesavam em torno de 300 quilos.
Se antigamente saber escrever bem era fundamental para um jornalista, hoje continua sendo, mas não é o bastante. O jornalista de hoje precisa estar afinado e atento com as novas tecnologias da informação e da comunicação (TICs), que envelhecem muito rápido. Nesse meio o processo anda em alta velocidade, torna-se imprescindível se esforçar e acompanhar. O jornalista de hoje, como o de antes, tem que ser um autodidata aberto para inovações que chegam desafiando o profissional de comunicação.
O mercado da comunicação é gigante. Podemos trabalhar tanto no meio da pesquisa, divulgando eventos, publicando matérias, como no meio da redação, em jornais, Revistas e na web. A comunicação está em alta hoje em dia.
Temos o exemplo de um programa chamado “Alfred Friendly” onde jornalistas do mundo inteiro podem participar, fazendo testes e aperfeiçoando a fluência de outro idioma para