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Cristiano, que se formou na primeira turma de Engenharia de Produção Mecânica da UFC, entende que o engenheiro de produção, por conta da versatilidade dos conhecimentos adquiridos nos anos de sua formação, é uma espécie de “engenheiro coringa”, pois é capacitado para entrar em qualquer unidade produtiva e sua função é interferir no processo produtivo de modo que melhore (aumente) a produção e diminua os custos.
Por ser da primeira turma de Produção, uma formação um tanto desconhecida no começo dos anos 2000, Cristiano, assim como os outros colegas de sua turma, teve que provar o valor de um engenheiro de produção para as empresas e para o mercado que até então não entendia o papel desse engenheiro no processo produtivo. Além disso, várias situações inusitadas aconteceram durante sua graduação, uma delas foi quando estava vestido com a camisa da Engenharia de Produção em uma festa e as pessoas achavam que ele fazia parte da “produção” da festa.
Mesmo com todos esses empecilhos, Cristiano aproveitou ao máximo sua vida enquanto aluno de Engenharia de Produção na UFC, participando do C.A e de outras atividades e grupos da vida universitária.
Depois de formado, Cristiano seguiu carreira na sub área da Engenharia de Produção conhecida como gestão de projetos. Cristiano escolheu essa sub área porque lhe permite a possibilidade de “fugir da rotina” que é o processo produtivo diário, enquanto gestor de projetos, Cristiano tem a liberdade de poder trabalhar com linhas diferentes a depender de cada projeto que esteja realizando no momento. Cristiano definiu projeto como algo que possui um conjunto de objetivos claros (escopo) e início e fim bem definidos.
Em 2008, enquanto fazia seu MBA, Cristiano teve a oportunidade de estudar com uma gerente de uma