Into the wild - Psicopatologia
2130 palavras
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Pode-se começar a falar sobre o filme “into the wild” falando de Freud, S. e seu livro o mal estar na cultura. Sabe-se que o ser humano está sempre em busca da felicidade. Na primeira aula onde ocorreram as apresentações sobre este livro foi discutido entre a turma e as mestrandas/doutorandas se seria possivel alcançar uma felicidade plena e completa, chegamos a conclusão de que isto é muito dificil, pois o homem normalmente não se satisfaz com o que tem, buscando então sempre uma felicidade superior, é facil pensar isso quando se exemplifica: imagine alguém que ganhou um carro, agora pergunte pra esse alguém se ele quer outro carro, possivelmente ele dirá que sim, usei este link com os carros, pois o capitalismo é algo muito forte na nossa vida e acaba sendo mais um dos ‘N’ fatores que nos causam sofrimento e infelicidade. Julgo importante dizer que este não é o objetivo (definir felicidade absoluta) do livro do Freud, pude perceber que talvez a maior preocupação dele é tratar desta felicidade, ver com o que ela se relaciona e o que a prejudica, buscando então meios de tornar-se mais feliz.
Começo a falar deste tema, pois o filme “Into the wild” trata sobre um rapaz que abandona sua vida na sociedade, após se formar na faculdade ele decide abandonar o mundo de mentiras em que vive, em busca da sua felicidade, e o caminho que ele achou para alcança-la é o de retorno ao primitivo. REFERENCIA FREUD.
Podemos pensar sobre as causas que fizeram com que Alexsander Supertramp, como ele mesmo se denominava, tenha tomado tal ato extremo. Pode-se perceber que ele não era nada a favor do capitalismo, até se revoltava com isto, com a necessidade das pessoas por adquirirem coisas e coisas e mais coisas. Além disso seus pais brigavam, sua mãe era agredida enquanto ele era criança e no outro dia era como se nada tivesse acontecido, ele se questiona sobre isto, é notavel que ele começa a enchergar além do que era passado como um teatro (encenações) por seus olhos. Este ultimo